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quinta-feira, 22 de julho de 2010

PERIGOS DOS SUPLEMENTOS





Eu já coloquei informações sobre a falta de minerais  no organismo e agora estou colocando o que faz o excesso no organismo...leiam com atenção...

Nenhum medicamento deve ser tomado sem orientação médica, nem mesmo vitaminas ou minerais.

Excesso de Vitamina A
O excesso de vitamina A pode ser tóxico, quando é tomada em única dose (intoxicação aguda) ou durante um período prolongado (intoxicação crônica). Alguns exploradores da região ártica apresentaram sonolência, irritabilidade, cefaleia e vômito poucas horas após terem consumido fígado de urso polar ou de foca, ambos ricos em vitamina A. Os comprimidos que contêm 2 vezes a QDR de vitamina A, vendidos com o objetivo de prevenir e tratar determinadas doenças cutâneas, têm causado ocasionalmente sintomas semelhantes, mesmo quando tomados conforme a prescrição médica. Nas crianças maiores e nos adultos, a intoxicação crônica ocorre normalmente em decorrência do consumo de grandes doses (10 vezes a QRD) durante meses. Nos lactentes, a intoxicação pode ocorrer em poucas semanas. Os sintomas iniciais da intoxicação crônica são o cabelo escasso e áspero, a queda parcial das sobrancelhas, as rachaduras labiais e a pele seca e áspera.
As cefaléias intensas, a hipertensão intracraniana e a fraqueza generalizada são manifestações tardias. As excrescências ósseas e as dores articulares são comuns, sobretudo em crianças. O fígado e baço podem aumentar de tamanho. Quando uma mulher toma isotretinoína (um derivado da vitamina A utilizado no tratamento de problemas cutâneos) durante a gestação, o seu filho pode apresentar malformações congênitas. O diagnóstico de intoxicação pela vitamina A é baseado nos sintomas e na concentração anormalmente alta de vitamina A no sangue. Os sintomas desaparecem 4 semanas após a interrupção do uso do suplemento de vitamina A. O beta-caroteno, encontrado em vegetais (p.ex., cenouras), é convertido lentamente em vitamina A no organismo e pode ser consumido em grandes quantidades sem causar intoxicação. O único efeito secundário observado é o surgimento de um tom amarelo-escuro (carotenose), nas palmas das mãos e nas plantas dos pés.

Excesso de Vitamina D
O consumo de uma dose 10 vezes maior do que a QDR de vitamina D durante vários meses pode causar intoxicação, acarretando um aumento da concentração de cálcio no sangue. 
Os sintomas iniciais da intoxicação pela vitamina D são a inapetência, a náusea e o vômito, os quais são acompanhados pela sede excessiva, aumento da micção, fraqueza, nervosismo e hipertensão arterial. 
O cálcio pode depositar-se por todo o corpo, sobretudo nos rins, onde ele pode causar uma lesão permanente. 
A função renal torna-se deficiente, acarretando a passagem de proteínas para a urina. 
Também ocorre um aumento da concentração de ureia (um produto da degradação metabólica) no sangue. 
O tratamento consiste na interrupção do uso do suplemento de vitamina D e na instituição de uma dieta pobre em cálcio, visando reduzir os efeitos da concentração elevada de cálcio no organismo. 
O médico pode prescrever corticosteroides, para reduzir o risco de lesão tissular, e cloreto de amônio, para manter a urina ácida, reduzindo o risco de formação de cálculos de cálcio.

Excesso de Vitamina E
As doses elevadas de vitamina E, que podem ser administradas aos recém-nascidos prematuros para reduzir o risco de retinopatia, não parecem produzir qualquer efeito adverso significativo. 
Nos adultos, as doses elevadas produzem pouquíssimos efeitos adversos apreciáveis, exceto o aumento das necessidades de vitamina K, o qual pode causar hemorragia nos indivíduos que fazem uso de medicamentos anticoagulantes.

Excesso de Niacina
A niacina (mas não a niacinamida) em doses superiores a 200 vezes a QDR é prescrita para controlar a concentração alta de gorduras (lipídeos) no sangue. Essas doses podem causar rubor intenso, prurido, lesão hepática, distúrbios cutâneos, gota, úlceras e redução da tolerância à glicose.

Excesso de Vitamina B6
A administração de doses elevadas de vitamina B6 (500 a 3.000 vezes a QDR) prescritas para o tratamento da síndrome do túnel do carpo ou da tensão pré-menstrual podem lesar gravemente os nervos, destruindo parte da medula espinhal, o que torna difícil a deambulação. 
A recuperação dessa condição é lenta e alguma dificuldade de deambulação pode persistir de modo permanente após a interrupção do uso de suplementos de vitamina B6.

Excesso de Ácido Fólico
Em determinadas condições, o ácido fólico pode ser tóxico. 
Em doses de 100 vezes a QDR, ele pode aumentar a freqüência de crises convulsivas em indivíduos epilépticos e pode piorar a lesão neurológica nos indivíduos com deficiência de vitamina B12.

Excesso de Vitamina C
As doses elevadas de vitamina C (500 a 10.000 miligramas) têm sido recomendadas por alguns para prevenir o resfriado comum, a esquizofrenia, o câncer, a hipercolesterolemia e a aterosclerose. No entanto, essas recomendações têm pouca ou nenhuma base científica. 
As doses superiores a 1.000 miligramas por dia causam diarreia, litíase renal (nos indivíduos susceptíveis) e alterações do ciclo menstrual. 
Alguns indivíduos que interrompem abruptamente o consumo de doses altas apresentam o escorbuto de rebote.

Excesso de Ferro
O excesso de ferro é tóxico e provoca vômito, diarreia e lesão intestinal. 
O ferro pode acumular- se no corpo quando um indivíduo é tratado com quantidades excessivas ou por um tempo demasiadamente longo, quando ele recebe várias transfusões de sangue ou no alcoolismo crônico. 
A hemocromatose (doença causada pelo excesso de ferro) é um distúrbio hereditário potencialmente fatal, mas facilmente tratado, no qual uma quantidade excessiva de ferro é absorvida, afeta mais de um milhão de americanos. 
Normalmente, os sintomas manifestam-se quando o indivíduo atinge a meia-idade. A sua evolução é insidiosa. 
A pele apresenta uma coloração bronzeada. 
O indivíduo apresenta cirrose, câncer de fígado, diabetes e insuficiência cardíaca e morre prematuramente. 
Os sintomas podem incluir a artrite, a impotência, a infertilidade, hipotireoidismo e a fadiga crônica. 
Os exames de sangue podem revelar se o indivíduo apresenta excesso de ferro. Todos os familiares de um indivíduo afetado devem ser submetidos a uma investigação. 
O tratamento de escolha é a sangria terapêutica. 
O diagnóstico e o tratamento precoces permitem uma vida longa e saudável.

Excesso de Zinco
As grandes quantidades de zinco, geralmente adquiridas através do consumo de alimentos ácidos ou de bebidas acondicionadas em latas com revestimento de zinco (galvanizadas), podem produzir um sabor metálico, vômitos e problemas gástricos. 
A ingestão de 1 grama ou mais pode ser fatal.

Excesso de Cobre
O cobre que não está ligado a uma proteína é tóxico.
O consumo de quantidades relativamente pequenas de cobre livre pode provocar náusea e vômito. 
Os alimentos ácidos ou as bebidas que se encontram em contato prolongado com recipientes, tubulações ou válvulas de cobre podem estar contaminados com pequenas quantidades deste metal. 
Quando quantidades de sais de cobre, os quais não estão ligados a uma proteína, são ingeridos de forma inadvertida ou quando compressas saturadas com uma solução de um sal de cobre são utilizadas para tratar grandes áreas de pele queimada, pode ocorrer a absorção de uma quantidade de cobre suficiente para lesar os rins, inibir a produção de urina e causar anemia em decorrência da hemólise (ruptura dos eritrócitos).
A doença de Wilson é um distúrbio hereditário no qual ocorre um acúmulo de cobre nos tecidos, acarretando uma lesão extensa. 
A doença de Wilson afeta 1 em cada 30.000 indivíduos. 
Nesse distúrbio, o fígado não secreta o cobre para o interior do sangue e nem o excreta para o interior da bile. 
Conseqüentemente, a concentração de cobre no sangue é baixa, mas ocorre um acúmulo do mesmo no cérebro, nos olhos e no fígado, causando a cirrose. 
Na córnea, o acúmulo de cobre produz um halo dourado ou verde-dourado. Normalmente, os sintomas iniciais são decorrentes da lesão cerebral e incluem os tremores, as cefaleias, a incapacidade para falar, a falta de coordenação e inclusive a psicose. 
A intoxicação pelo cobre é tratada com a penicilamina, a qual se liga ao metal e promove a sua excreção, sendo um exemplo da terapia de quelação. 
Para preservar a vida, o tratamento deve ser mantido indefinidamente.

Excesso de Manganês
A intoxicação pelo manganês é comum apenas entre os indivíduos que trabalham em minas e com o refinamento deste mineral. 
A exposição prolongada produz lesões nervosas, com sintomas que se assemelham ao parkinsonismo (tremores e dificuldade nos movimentos).

Excesso de Molibdênio
Os indivíduos que consomem grandes quantidades de molibdênio podem apresentar sintomas semelhantes aos da gota: incluindo uma concentração alta de ácido úrico no sangue e dores articulares. 
Os mineiros expostos à poeira de molibdênio podem apresentar sintomas inespecíficos.

Excesso de Selênio
O excesso de selênio pode produzir efeitos deletérios, os quais podem ser decorrentes do uso de suplementos sem prescrição médica em doses de 5 a 50 miligramas por dia. 
Os sintomas são a náusea, o vômito, a queda de cabelo e unhas, uma erupção cutânea e lesões nervosas.

Excesso de Iodo
A intoxicação pelo iodo é causada pelo consumo diário de quantidades muito grandes de iodo (400 vezes a QDR), algumas vezes como conseqüência do fato de viver próximo ao mar. 
O excesso de iodo pode produzir o bócio e, algumas vezes, o hipertireoidismo.

Excesso de Fluoreto
Os habitantes de regiões onde a água potável é muito rica em flúor podem absorver quantidades excessivamente altas deste elemento, uma condição denominada fluorose. 
O fluoreto acumula-se nos dentes (sobretudo nos permanentes) e nos ossos. Manchas irregulares de cor branco-giz formam- se na superfície do esmalte dentário, podendo tornar-se amarelas ou castanhas e fazendo com que o esmalte pareça moteado.

Fonte: Manual  MERCK -TRAZEM BEM ESTAR

quinta-feira, 15 de julho de 2010

POESIA E REFLEXÃO!!!

REFLEXÃO
Se tu tivesses a paciência de escutar e avaliar a pré-ciência de teu mundo,
Se pudesses corajosamente abandonar teus pr´prios pensamentos,
E ouvir a VIDA na VERDADE sintetizada com amor,
Eu te garanto que compreenderias o endosso vão...

Alódio Továr

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Estudiosos Alertam Sobre os Perigos do Alumínio no Organismo





Oi pessoal, o meu Blog tem a função de informar,por isso li essa matéria e estou repassando.


Efeitos da intoxicação por alumínio no organismo.
O acúmulo de alumínio no organismo pode provocar sintomas semelhantes à doença de Alzheimer e à osteoporose, alterações gastrintestinais e cognitivas, redução no metabolismo do cálcio e das funções hepáticas e renais. Tudo isso está diretamente relacionado ao uso de panelas de metal, produtos enlatados e outros fatores.
O alumínio é o metal mais abundante da crosta terrestre mas não faz parte do organismo humano.

No nosso corpo o alumínio é um metal tóxico. Não integra os nossos processos metabólicos e não é excretado, ou eliminado, com facilidade.

Como acontece com a generalidade dos tóxicos ambientais, com os quais o corpo humano entra em contacto e absorve por ingestão, inalação ou através da pele, a intoxicação aguda de alumínio é rara.

As pequenas dose, vão sendo aceitas, silenciosamente, nos tecidos e vão comprometendo, de forma insidiosa, o bom funcionamento de órgãos e sistemas.

A presença de alumínio no cérebro está associada a dificuldades cognitivas e às doenças neurológicas degenerativas.
As pessoas mais expostas a alumínio tem menor capacidade de mémória,concentração e de atenção.


Muitos estudos têm mostrado uma relação entre aumento do risco de Doença de Alzheimer,declinio cognitivo.

Para alguns investigadores o alumínio presente nos desodorizantes aumenta o risco de câncer de mama por ter um efeito estrogénio-like, sendo esse risco maior em quem começa a usar desodorizantes antes dos 16 anos de idade, embora para outros o aumento do risco de cancro de mama se deva à presença de parabenos, nos desodorizantes, que também pode ter esse efeito estrogenio-like.



Onde está o alumínio que pode estar a absorve sem ter consciência disso?
  • Na Cozinha:
    Utensílios de cozinha, talheres e demais utensílios de alumínio, papel de alumino para tapar alimentos que vão ao forno ou fazer papelotes…
  • Em Embalagens de Bebidas:
    As latas de cerveja e de refrigerantes são feitas de alumínio.
    Se a bebida for ácida, (os refrigerantes têm uma acentuada acidez) mais facilmente o alumínio pode passar da embalagem para a bebida.
  • Nos Medicamentos Anti-ácidos:
    Muitos dos medicamentos usados para diminuir a acidez gástrica e aliviar os sintomas de azia, flatulência a má digestão têm como o seu principal componente o hidróxido de alumínio.
    Têm na sua constituição hidróxido de alumínio os seguintes fármacos anti-ácidos: Pepsamar, Maalox, Kompensan, para além dos medicamentos genéricos cujo nome seja Hidroxido de Alumínio.
  • Nas Vacinas:
    O alumínio é usado na composição de muitas vacinas como elemento adjuvante, quer dizer, estimulante do efeitos imunitário que se pretende criar com a vacinação.
    Até há uns anos o adjuvante usado era um sal de mercúrio – o thimerosal. Dada a prova da toxidade neurológica do mercúrio, este tem vindo a ser substituído pelo alumínio.
  • Nos Desodorizantes e Anti-transpirantes:
    O alumínio está presente na quase totalidade destes produtos de higiene, sob a forma de um sal de alumínio, cuja nomenclatura pode variar, mas que terá sempre na sua composição a raiz da palavra alumínio, por exemplo aluminato de…
  • Nos Cosméticos:
    O alumínio é amplamente usado em muitos cosméticos, sob a forma de sais de alumínio. 
  • Na Indústria Alimentar.
    Estão aprovados na EU, como aditivos alimentares os seguintes compostos de alumínio:
  • E 523: aluminium ammonium sulfate
  • E 541 (i, ii): sodium aluminium phosphates (acidic and basic)
  • E 554: sodium aluminosilicate
  • E 556: calcium aluminium silicate
  • E 559: aluminium silicate.
Tal como aconteceu com o chumbo, metal tóxico que era usado em utensílios e na composição química de muitos produtos de uso diário, que foi sendo proibido ao longo das décadas de 70 a 90 do século passado, tal como para o mercúrio se está a seguir, timidamente, na mesma direção, esperemos que o alumínio não demore muito tempo a entrar nos mesmos carris, a bem da saúde de todos nós.


História do Alumínio

Descoberto em 1809, o alumínio é metal muito leve (só
é mais pesado do que o magnésio) e já foi muito caro. Naquela época,
Napoleão III, imperador da França, pagou 150 mil libras esterlinas
(mais ou menos 300 mil reais) por um jogo de talheres de alumínio.
Esse metal tem espantosa versatilidade, sendo
utilizado em muitas ligas metálicas.
Depois do aço, é o metal mais usado no mundo, seja em
panelas, embalagens aluminizadas, latas de refrigerantes e cervejas,
antiácidos e desodorantes antitranspirantes, assim como vasilhames
para cães e gatos comerem e beberem.
Nestes, pode causar paralisia dos membros posteriores,
o que leva ao seu sacrifício precoce.



Fontes de Pesquisa:
http://www.esmeraldazul.com/

https://www.google.com.br/