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sábado, 8 de outubro de 2016

O EM QUE O AÇAÍ FAZ


açaí é uma palmeira  que produz um fruto bacáceo de cor roxa, muito utilizado na confecção de alimentos e bebidas A palmeira do açaí é por vezes confundida, no estado do Maranhão, com a palmeira juçara, embora juçara seja outro tipo de palmeira, que dá palmito de excelente qualidade(Wikipédia)

O açaí possui inúmeros benefícios, mas seu consumo em excesso pode acabar prejudicando.

O açaí é uma frutinha roxa que traz muitos benefícios à saúde, além de ser altamente versátil, podendo ser usada em sorvetes, sucos, geleias, junto com cereais, sobremesas em geral ou até mesmo pura. Isso sem contar outras modalidades. Na Amazônia, por exemplo, de maneira tradicional, é consumida gelada com farinha, seja de mandioca ou tapioca. Outros até preparam pirão com a fruta a fim de comer junto com peixe assado.
Até o começo dos anos 1980, esse alimento circulava mesmo era na região norte do país, fazendo grande diferença na alimentação e na cultura do povo local. Entre os anos 1980 e 1990 passou a ser introduzido de maneira geral no mercado nacional. E, no últimos tempos vem ganhado espaço e sendo cultivado em diversos outros estados do país.
De qualquer maneira, o açaí ajuda a manter a boa saúde e a longevidade. Sendo excelente para quem tem o dia agitado, pratica exercícios físicos e gosta de se alimentar bem, fugindo do colesterol ruim e outros malefícios que uma alimentação desregrara e industrializada pode trazer. Aqui vamos conhecer as propriedades do açaí e os benefícios do seu consumo. Veremos também porque é tão bom para os atletas e como consumir sem extrapolar a quantidade diária limite. Além do mais, é evidente que descobriremos porque está a cada dia mais conquistando o Brasil.

Propriedades e benefícios do açaí

O açaí possui mais propriedades antioxidantes do que a uva e portanto, com o auxílio da vitamina E, consequentemente distribui Ômega-6 e Ômega-9, combate o colesterol ruim do corpo e melhora a circulação sanguínea. Por isso atua contra a velhice precoce e vários problemas cardíacos. Essa fruta também ajuda no combate ao câncer por possuir ácido oleico, retardando assim o desenvolvimento de tumores e contribuindo na destruição das células cancerígenas.
Outra doença que o açaí ajuda a prevenir é a osteoporose. Afinal de contas, é um alimento rico em cálcio e potássio. Ainda tem o ferro, que previne e combate a anemia, mais o fósforo, além de outros minerais.
Como toda fruta, o açaí também é uma excelente fonte de fibras. Essa quantidade presente é suficiente para que haja ótima saciedade de quem o consome. Portanto, a frutinha ajuda nas dietas. O lado que pode acarretar em algum problema a quem deseja emagrecer é o do açaí ser rico em carboidratos.
Entretanto, se a pessoa pratica atividades físicas regularmente, esses carboidratos, caso consumidos de maneira correta, isto é, sem exageros, não tendem a preocupar. A não ser que a pessoa sofra de diabetes, pois aí deverá se manter afastada mesmo. Por isso o interessante do açaí não é apenas comê-lo por comer e sim incorporá-lo numa dieta saudável, equilibrada e acompanhada de exercícios físicos regulares.
Benefícios para os atletas
Por conta disso, podemos dizer que a fruta é um verdadeiro energético natural, ao contrário de outros tantos que não são verdadeiramente energéticos e sim meros estimulantes, dando falsa impressão de energia e, quando o efeito acaba, o corpo desanima sem conseguir estabelecer uma recuperação eficaz de toda energia perdida
Ainda por cima, o açaí possui uma quantidade de cálcio elevada que, juntamente com a vitamina E, complexo B, magnésio, potássio e ferro, ajuda o atleta a manter a saúde do corpo e da mente, além de evitar diversas doenças. Isso tudo sem contar, claro, o seu benefício ao sistema circulatório, conforme vimos no tópico anterior.
Como boa fonte dos mais variados nutrientes, minerais e fibras, o açaí está entre os melhores alimentos para serem ingeridos no pré-treino para dar energia ou no pós-treino para recuperar o corpo.


Influência do açaí no desempenho esportivo

Em um recente estudo de Carvalho (2015) foram avaliadas as influências do açaí sobre o desempenho. Neste estudo, 14 atletas profissionais realizaram um teste máximo a 90% do VO2máx tomando um suco natural de pêssego ou uma bebida feita a base de açaí. O estudo buscou verificar não apenas a performance dos atletas que ingeriram tais bebidas, mas também coletaram sangue para análises clínicas mais detalhadas.
Ao final do estudo, foi possível verificar que a bebida feita a base de açaí aumentou o tempo que eles levavam para chegar ao estado de exaustão, além de ter diminuído o estresse oxidativo e aumentado a proteção contra os danos musculares causados pelo exercício.
Neste ponto, entra a pergunta que não quer calar. Aquele alimento a base de açaí, mas repleto de outras coisas como  açúcar e leite condensado , teria o mesmo efeito? Provavelmente não. O estudo se realizou buscando um alto nível de pureza da fruta. Misturas podem comprometer a qualidade do que você está ingerindo e consequentemente, seus efeitos!

Fonte de pesquisa:
:http://www.treinomestre.com.br/





segunda-feira, 3 de outubro de 2016

NOTÍCIA -CIRURGIA DE ALZHEIMER FEITA NA PARAÍBA - RECUPERA MEMÓRIA



CIRURGIA DE ALZHEIMER FEITA NA PARAÍBA - RECUPERA MEMÓRIA





Viajando pela Web, vi essa matéria e fiquei encantada com as possibilidades de cura dessa doença tão complicada,e está ela aí para todos ,uma evolução na medicina.

Pela primeira vez,foi na Paraíba onde foi realizada a ‘estimulação cerebral profunda’ em  umpa ciente com mal de Alzheimer. A cirurgia é capaz de parar a evolução da doença e recuperar as funções da memória quando o problema está em estágio inicial. 

A intervenção aconteceu no dia 11 de dezembro, no Hospital Napoleão Laureano, em um paciente de 77 anos. Estima-se, no Brasil, 1 milhão e 200 mil pessoas com Alzheimer.

De acordo com o neurocirurgião Rodrigo Marmo, que realizou a cirurgia, a melhora da função da memória é comprovada e tem se mostrado em ressonâncias realizadas nos pacientes um ano depois da operação. “Há um aumento do volume do hipocampo, que é a parte do cérebro que controla a memória”, observou. Os médicos também se baseiam num exame chamado PET-Scan, que mede o metabolismo cerebral. Ele se modifica após a cirurgia no paciente com Alzheimer, e áreas da memória que estavam com pouco metabolismo se tornam mais ‘quentes’, segundo o especialista.

Antes do paciente se submeter à cirurgia, a família até pensou em ir para o Canadá, mas o médico explicou que ela poderia ser feita aqui e, após todos os exames necessários, realizou o procedimento. O idoso estava perdendo a memória e a medicação que tomava há um ano e meio fazia pouco efeito.

A família preferiu não identificar o paciente, mas a esposa dele afirmou que, ao saber da possibilidade da cirurgia, todos ficaram entusiasmados. “Tínhamos a opção de investir na cirurgia, cujos benefícios ainda não podemos ver, ou ficávamos na administração normal da medicação sem saber o destino. Optamos por lutar pela cirurgia. Fomos à Justiça e conseguimos que fosse realizada”, comemorou.

A cirurgia
O Implante de Estimulador Cerebral Profundo, foi uma cirurgia usada inicialmente para outra doença: o Mal de Parkinson.
Em 2008 especialistas de Toronto, no Canadá, passaram a usar a técnica experimentalmente em 6 pacientes com Alzheimer – 
Os resultados positivos atraíram atenção de  especialistas americanos ,e de lá pra cá, juntos, especialistas dos dois países “já fizeram a cirurgia em 42 pacientes. 

Ela não é mais considerada experimental”, alerta o médico brasileiro.


Resultados. O paciente paraibano foi operado na manhã da sexta-feira e recebeu alta no domingo, sem intercorrência neurológica. A melhora é progressiva, mas só após 30 dias é possível perceber alguma evolução. “Acho que o grande desafio foi o fato de ter sido uma primeira cirurgia desse porte no Brasil”, destacou o neurocirurgião Rodrigo Marmo.


Casos podem ser prevenidos 

É possível prevenir o mal de Alzheimer em alguns casos. O neurocirurgião Rodrigo Marmo explicou que existe o fator genético, que influencia e não é modificável, e há os modificáveis. Pacientes que têm um grau de escolaridade maior, que têm mais leitura, que trabalham mais a mente de alguma forma, até com palavra cruzada, têm menos Alzheimer dos que os pacientes com baixa escolaridade.



“Isso é evidência. Previne Alzheimer e retarda em quem tem a doença. Essa é a principal forma de prevenir, além de ter hábitos de vida saudáveis, como praticar atividade física, ter um bom relacionamento familiar, com os colegas, participar de grupos de igrejas, encontros de casais. Isso tudo retarda a evolução do Alzheimer, comprovadamente”, disse o médico.


Pacientes depressivos, segundo ele, têm mais tendência a evoluir para doença de Alzheimer. “Temos que fazer o diagnóstico diferencial. Quando um paciente chega com perda de memória é suspeita de Alzheimer. Para confirmar, tem que afastar outras coisas”, destacou o 

Fase inicial: 


Lapsos na memória recente;
Mudanças de comportamento (o introvertido fica falante e vice-versa);
Senso de direção comprometido;
Atitude mais agressiva que o normal;
Dificuldade de fixar novas informações;
Teimosia: diz que não há nada errado com ele.

Fase intermediária:

Perda de memória se intensifica;
Repetição infinita de informações;
Dependência física para desempenhar atividades simples;
Se tornam penosas ou perigosas;
Estranhamento da própria casa e dos pertences;
Alternância de momentos de lucidez e confusão mental;
Estresse, depressão e agressividade ao ser contrariado;
Esquecimento de palavras óbvias. Vocabulário prejudicado.

Fase avançada:


Dependência física total;
O paciente não anda e quase não fala;
Não reconhece ninguém, nem a si mesmo;
Aparecimento de feridas, pneumonia, infecções e problemas de circulação;
A deglutição fica prejudicada.


Fonte de Pesquisa:
http://correiodaparaiba.com.br/
http://www.sonoticiaboa.com.br/