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terça-feira, 25 de dezembro de 2012

10 RESPOSTAS SOBRE RESSACA



10 PERGUNTAS SOBRE RESSACA
Festas , alegrias comemoração e com isso vem a s bebidas, cerveja, vinho, Whisky ,sei lá mais o que...moderação? pra que as festas acabam eu posso aguentar...
e quem sabe esse artigo pode te ajudar agora que já entornou todas!!!

Uma dose a mais... e extrapolamos nossos limites. Veja como se combate uma ressaca e como se faz para evitá-la. 
Os sintomas são inconfundíveis: a cabeça pesa como se estivesse apertada por um daqueles círculos de ferro usados em torturas medievais. Dói especialmente na nuca, nas têmporas e na testa. A luz do dia fere nossos olhos e qualquer barulho retumba dentro do cérebro. Na boca, um gosto amargo. Não queremos fazer nada, apenas fechar os olhos, quietos, deixando o tempo passar. É a ressaca - um mal-estar generalizado provocado pelo excesso de bebida alcoólica. Ela não ocorre sempre nem com todo mundo. Para algumas pessoas é infalível, basta beber alguns drinques e esperar pelo dia seguinte. Outras são atacadas pela ressaca apenas de vez em quando. E há também os que, embora bebam com freqüência, passam incólumes por essa verdadeira expiação. 

1. O que é ressaca?
É um tipo de crise de abstinência. Como qualquer outra bebida ou alimento, o álcool é metabolizado e distribuído pela corrente sanguínea para todas as células do corpo. A sensação de embriaguez e relaxamento ocorre quando ele chega ao cérebro. É o momento da intoxicação. O corpo faz um grande esforço para dar conta das doses excessivas. Quem mais trabalha é o fígado, que precisa produzir enzimas para absorvê-lo, transformá-lo em gordura e secretá-lo pela bile. Quando o trabalho acaba, o fígado quer mais e entra numa espécie de depressão, desorganizando todo o metabolismo. O sistema nervoso, que também foi acelerado, tem uma reação parecida. O resultado é uma queda da força muscular, dor de cabeça, enjoo  diarreia  sensibilidade à luz e um cansaço enorme. 

2. Ardência no estômago é sintoma de ressaca?
Essas dores também estão associadas ao excesso de bebida, em especial os destilados, como cachaça, uísque, conhaque e vodca. O álcool em demasia agride as paredes do estômago e do esôfago. Dependendo da gravidade essas lesões precisam ser tratadas com medicamentos. 

3. A ressaca de algumas bebidas é maior do que a de outras?
Quanto maior o teor alcoólico, maior a probabilidade de intoxicação e ressaca. Além disso, as bebidas destiladas tendem a entrar mais rapidamente na corrente sanguínea do que as fermentadas. Portanto, são mais perigosas. 

4. O mal-estar depende da quantidade de bebida?
A ressaca sempre é provocada por uma grande quantidade de álcool, mas é o corpo que determina os limites. Para quem nunca bebe, o excesso pode ser apenas uma única dose. As pessoas habituadas a beber são mais resistentes. O fígado está treinado, ou seja, produz facilmente as enzimas necessárias. Mas, quando bebem além do que o corpo considera limite, não se livram da ressaca. 

5. É possível evitar a ressaca?
Respeite seus limites. Aumente a tolerância fazendo o álcool entrar mais lentamente na corrente sanguínea  A melhor forma de fazer isso é comer bem, antes e enquanto estiver bebendo. 

6. Algumas pessoas recomendam uma colher de azeite de oliva antes de começar a beber. Isso tem fundamento?
O azeite é um alimento e, portanto, ajuda a evitar a rápida entrada do álcool no sangue. Mas tomado puro pode provocar enjoo  O melhor é usá-lo como tempero de uma salada de batatas, carboidrato que ajuda a processar a bebida. 

7.Tomar água ajuda a combater os sintomas desagradáveis?
Quanto mais água, melhor. Antes, durante e depois de beber. A água dilui o álcool e reduz as chances de intoxicação. Facilita o trabalho do fígado e dos rins, que eliminam mais rapidamente os resíduos tóxicos do organismo. 

8. Um copo de cerveja pode rebater a ressaca?
Como ela é uma síndrome de abstinência de álcool, "aquela cervejinha para rebater" e outras receitas, como o blood mary (vodca com suco de tomate) ou o gim-tônica, podem ajudar o fígado a se recompor. É como recuperar um drogado ministrando doses cada vez menores da mesma droga. A cerveja ainda tem a vantagem de estimular o funcionamento dos rins, acelerando a expulsão dos resíduos tóxicos pela urina. Mas isso depende de reações individuais. Há quem não suporte o cheiro de álcool por algum tempo. 

9. Fumar piora a situação?
Sim. Álcool e fumo formam uma dobradinha imbatível. Mesmo quem fuma moderadamente aumenta a quantidade de cigarros quando está bebendo. E, quanto mais nicotina, menos oxigênio no sangue. Daí o processo de intoxicação pela bebida alcoólica é mais rápido. 

10. Qual a melhor forma de superar uma ressaca?
Em primeiro lugar, não se deve exigir demais do organismo, que já está estressado. Se possível, faça só o que o corpo pede. Fique em casa, no silêncio e no escuro, descansando. E tome muito líquido: água e sucos de frutas para repor as vitaminas e os sais minerais perdidos na batalha contra o álcool. Comida, só se sentir fome. A primeira refeição deve ser leve. Purê de batata, canja de galinha ou chazinho - boldo, de preferência - caem bem.

Fonte: http://saude.abril.com.br/especiais/fim_de_ano/conteudo_262063.shtml)


link com mais informação-


http://super.abril.com.br/ciencia/ficamos-ressaca-447154.shtml

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

SAIBA O QUE É BRUXISMO





Ranger de Dentes

Estudos mostram que cerca de 19% das crianças costumam  ranger os dentes, enquanto dormem. O nome para esse problema é Bruxismo e pode causar sérios problemas dentários nos pequenos. Quando prolongado, o bruxismo pode causar modificação na estrutura óssea da mandíbula, desgastar os dentes e pode, até, aumentar a pressão na cabeça da criança.

Muitas vezes, a atitude de ranger os dentes está relacionada a problemas emocionais, que as crianças enfrentam. Será uma maneira de extravasar o nervosismo, a irritabilidade e ansiedade da criança.


Há uma teoria, na psicologia, que explica a razão das crianças colocarem no ranger dos dentes a forma de exteriorizar o nervosismo. Essa teoria diz que é pela boca que a criança sente todo o mundo, nos seus primeiros anos de vida. Ela nasce sabendo sugar, e pela sucção consegue satisfazer todas as suas necessidades físicas e emocionais. Por isso, a mente pode entender, nessas crianças, que estimular a fricção dentária, pode ser um jeito de voltar a ter suas necessidades satisfeitas.


Bruxismo é uma desordem funcional que se caracteriza pelo ranger ou apertar dos dentes durante o sono. Essa pressão pode provocar desgaste e amolecimento dos dentes. Nos casos mais graves, podem ocorrer também problemas ósseos, na gengiva e na articulação da mandíbula (ATM).

Possivelmente, a disfunção está ligada a fatores genéticos, a situações de estresse, tensão, ansiedade, ou a problemas físicos de oclusão ou fechamento inadequado da boca, por exemplo.
Não se sabe exatamente por quê, o bruxismo acomete 15% das crianças e afeta indistintamente homens e mulheres. A incidência tende a diminuir com o passar dos anos.
Quando o problema se manifesta durante o dia, recebe o nome especial de briquismo.
(Draúzio Varela)


O tratamento é multidisciplinar.


Dentista. Leve a criança a um dentista. Esse profissional fará uma placa de mordida, que será usada ao dormir, para impedir que o ranger dos dentes provoque danos durante a noite.

Psicólogo. Deve-se fazer um tratamento psicológico na criança. Se a causa é emocional, vai ser necessário que o pequeno aprenda a entender e enfrentar o problema. Somente agindo na causa pode-se acabar com o bruxismo.
Fonoaudiólogo. Para auxiliar no relaxamento muscular e na mobilidade da mandíbula.
Será necessário evitar gomas de mascar e alimentos muito duros. Eles acabam atrapalhando no tratamento, uma vez que cansam a musculatura.

O que o bruxismo pode causar?

Dores de cabeça;
Zumbidos no ouvido;
Dores musculares, bochechas doloridas;
Aumento da sensibilidade dos dentes;
Problemas na articulação da mandíbula.
Não confunda

Mastigação noturna não é o mesmo que bruxismo!


Todas as pessoas possuem o hábito de mastigar durante a noite, mas algumas vezes isso pode ocorrer devido a vermes intestinais. É importante diferenciarmos esses dois problemas, pois a forma de tratamento é bem diferente.


No caso dos vermes intestinais, pode ser necessário fazer um exame de fezes (coprocultura), para determinar qual o tipo de verme está presente no organismo da criança e então iniciar um tratamento adequado.






Links com mais informações




domingo, 25 de novembro de 2012

QUAL É O MELHOR - SAL MARINHO X SAL COMUM



Pessoal vi esse artigo na página do Facebook e acho que é de grande utilidade 
essa informação.







PRESTEM ATENÇÃO NISSO 



Ninguém imagina as grandes diferenças que existem entre ambos os sais. Um dá vida ... o outro mata.

Sal Marinho que alimenta...
“É o maior concentrado de minerais... naturais. É o maior alimento que a natureza criou, na exata medida requerida pelas células"....
E o outro, o Sal Comum... mata. (Lentamente, mas mata).

O mar move-se em ondas  há milhões de anos, desgastando todos os minerais e pedras que existem no planeta... e essas partículas estão suspensas na água do mar. O homem descobriu que, evaporando a água do mar, resta o SAL MARINHO.

Ao analisá-lo, verificamos que contém, quase que nas mesmas proporções do soro sanguíneo, todos os minerais que o organismo precisa. (Por isso se diz que viemos do mar)

Alguns minerais contidos no sal marinho: Enxofre, boro, bromo, césio, carbono, estrôncio, magnésio, potássio, sódio, alumínio, arsênico, bário, cobalto, flúor, fósforo, ferro, lítio, manganês, mercúrio, níquel, nitrogênio, ouro, prata, rádio, rubídio, selênio, silício, tório, urânio, vanádio, zinco, iodo...etc, etc.

Há, ainda, moléculas de todas as pedras do planeta, sejam de uma montanha ou do deserto. Tudo termina no mar, levado pelas chuvas.

Os músculos, ao desidratar-se, perdem grandes quantidades de água e sais minerais, criando um estado de cansaço e esgotamento físico, psíquico, emocional e mental.

Há maus funcionamentos internos, quando faltam os minerais perdidos. Devemos repô-los rapidamente, e, com o Sal Comum, nada chegará até às células: somente sódio puro.
O Sal Marinho repõe, em poucos instantes, as nossas perdas.

BENEFÍCIOS DO CONSUMO DIÁRIO DO SAL MARINHO:
1 Dá energia para os músculos.


2 Compensa os prejuízos da má alimentação.

3 Diminui a acidez gástrica.

4 Estimula a circulação sanguínea, respiratória, centros nervosos, os rins e as vias urinárias.

5 Elimina os ácidos tóxicos.

6 Em 3 semanas, há uma grande transmineralização e um enriquecimento extraordinário de cálcio, flúor, magnésio, etc.

7 O magnésio previne contra os transtornos do coração.

8 O flúor fortifica os ossos, os dentes, etc.

9 Tem grande efeito bactericida e antibiótico.

10 Produz um grande equilíbrio electrolítico.

11 Regula os excessos de sódio e potássio (baixa a pressão arterial, segundo estudos feitos em Espanha).

12 Evita os resfriados.

13 É anti-alérgico.

14 Estimula a cura das feridas. Alivia a Psoríase, os processos menstruais, o bócio.

15 Combate o colesterol, a senilidade, os cálculos biliares.

16 Os minerais participam da cura de todas as doenças físicas... TODAS.







Se consumindo Sal Marinho achamos "todos“ os minerais que o corpo necessita ... por que ninguém nos informa ?


domingo, 18 de novembro de 2012

ALHO A MARAVILHA DA COZINHA QUE CURA!!!






Allium sativum é a sua designação em Latim e referimo-nos ao alho comum.Regra geral quase todos nós utilizamos os dentes de alho na nossa alimentação como tempero, a verdade é que ele tem mais propriedades agradáveis além do paladar. Muito utilizado, desde a antiguidade, os estudos têm vindo a comprovar a sua real eficácia. Outrora as pessoas comiam ou engoliam dentes de alho, hoje já não é necessário – um dos benefícios da atualidade,   as cápsulas! – vieram evitar esse desconforto, mas sobretudo vieram aumentar a quantidade de óleo concentrado responsável pelos efeitos benéficos. O Alho tem várias aplicações… e não só para afastar vampiros e criaturas dessas, mas sobretudo outros ” monstros” mais reais! 
As bactérias, vermes, parasitas… 
Estes não atacam em noite de lua cheia mas também nos “sugam.
As aplicações do alho regra geral são as seguintes:Antibiótica, Anti-inflamatória,Anti-microbiana,Anti-asmática,Anti-oxidante,Anti-cancerígeno,Protetor cardiovascular.
As patologias ou sintomas a serem tratados pelo alho são muito vastos, mas pode-se resumir a sua eficiência em:Distúrbios gastrointestinais, colesterol elevado, tensão arterial elevada, asma, bronquite, gripe, dores de dentes e mais recentemente os estudos comprovam a sua eficácia em cancro da mama e próstata.O Alho deve ser consumido cru, pois após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma as suas propriedades benéficas. No caso das cápsulas, estamos a falar de extratos prensados a frio, macerações ou ainda alho envelhecido, que tem vindo a ser provado a sua eficácia e a ultrapassar as outras apresentações devido ao aumento da concentração das substâncias ativas.A nossa recomendação vai para 500 a 1000mg de óleo Alho por dia, como efeito protetor ou 1 a 2 dentes crus e frescos por dia.O seu uso excessivo ou em dosagens elevadas pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica. Deve ser evitado se estiver a tomar drogas sintéticas, pode haver o risco de potenciar algumas. Suspender nos casos: se já teve algum sintoma alérgico após a sua ingestão, em grávidas, lactentes e crianças até quatro anos e em pré e pós operatório pois tem efeito anti-plaquetário.

Irina Silva



Mais sobre alho:



Gastronomia

Na culinária pode ser utilizado de diversas formas, cru, refogado, picado, em rodelas, etc., conforme os gostos que são pouco unânimes. Em geral, os povos mediterrânicos são os maiores apreciadores, empregando-o, geralmente, em conjunto com o tomate e a cebola. Outros povos, menos adeptos do seu uso, chegaram a designar a planta como "rosa fétida", devido ao seu odor forte e picante proporcionado pela essência de alho ou dialil sulfito (C3H5)2S. Quando consumido em quantidades elevadas, esse odor pode tornar-se evidente no suor de quem o ingeriu. O hálito característico e geralmente considerado desagradável pode ser minimizado se for consumida também salsa fresca.

- O princípio ativo presente no alho que é responsável pela ação biológica na defesa do organismo chama-se alicina. O alho fresco fornece a aliina, um aminoácido sulfurado que se transforma em alicina, após a ação da aliinase (enzima). A melhor forma de consumir o alho para aproveitar suas propriedades é triturar, amassar ou picar o alho e deixar 10 minutos em repouso antes do preparo. Esse é o tempo para permitir a ação da aliinase,  processo que converte a aliina em alicina.
- O alho cozido não possui os mesmos efeitos do alho in natura. O aquecimento (processamento térmico) resulta na redução da ação da aliinase.  Assim, como os princípios ativos do alho são muito sensíveis ao calor, recomenda-se o consumo do alho na sua forma crua.

Sugestão: picado na salada, no molho da salada, ou em sanduíches. Uma forma de facilitar a assimilação dos princípios ativos do alho é dissolvê-lo em um pouco de óleo (ex: azeite de oliva)

História e Geografia do alho
O alho é nativo da Ásia central e espalhou-se primeiro pelo oriente médio. Foi uma das primeiras ervas cultivadas, porém seus primeiros registros de usos foram medicinais e mágicos (!!) – com exceção do antigo Egito, onde já era consumida em grande quantidade na culinária.
Quando os primeiros comerciantes ingleses levaram o alho para a América, ele ainda era tido como somente uma erva medicinal. 


Dicas sobre o uso do alho:

"Esmagar o dente de alho ao invés de picar pode liberar um gosto amargo não muito agradável. Dizem que  a pior coisa que você pode fazer com um dente de alho é passá-lo por um espremedor de alho. O risco é grande, você pode estragar completamente sua receita! Eu não sei se acredito, mas na dúvida, hoje em dia prefiro ter um pouquinho mais de trabalho e picar o alho fininho, na faca mesmo."


"Um jeito gostoso de comer alho é assar lentamente a cabeça inteira, com casca e tudo, só cortando as extremidades, com um fio de azeite. O alho vira uma pasta, muito saborosa e suave, que você pode espalhar no pão, misturar a sopas e ensopados ou fazer como sua imaginação mandar."


"Sabe aquele alho frito que encontramos em uitas saladas e que é uma delícia? Não compre pronto no supermercado, aquele alho é péssimo para sua saúde, normalmente frito em óleos totalmente oxidados, em temperaturas altíssimas, que mandam embora qualquer coisa boa no alimento. Compre alho fresco, fatie finamente e espalhe as lascas numa assadeira. Leve ao forno beeeeem baixo, porta entreaberta, por algumas horas (bem, muitas horas, cerca de 8 a 10 horas talvez). Fica muito melhor, muito mais saboroso e muito mais saudável! Você pode fazer uma quantidade maior e guardar o que não usar num pote muito bem fechado, na geladeira."



O que é o alho negro atualmente tão falado na gastronomia???


alho negro é o alho in natura que, após passar por um processo de fermentação e submetido a condições de temperatura contínua aproximada de 65°C e umidade controlada, ganha novas características de textura, sabor e odor, é o que explica o engenheiro agrônomo e produtor rural de Guatapará (SP), Fernando Kondo.



Ele não é tingido com shoyu, não está impróprio para o uso e nem se trata de uma espécie geneticamente modificada. O alho negro é um alho normal, que passou por um processo de fermentação e envelhecimento de cerca de 25 dias (tempo no qual os açúcares e aminoácidos se unem, produzindo uma substância chamada melanoidina, responsável pela coloração) e tornou-se macio, adocicado e escuro.
 Há muitas décadas o alho negro é consumido na Coréia, Tailândia e Japão por ser um alimento riquíssimo em antioxidantes, ajudar no combate ao colesterol e possuir propriedades anticancerígenas. Mas seu uso culinário é recente -- alguns afirmam que os japoneses foram os primeiros a utilizá-lo, em 2000 -- e popularizou-se rapidamente pelos EUA a partir de 2008, quando Scott Kim trouxe da Coréia um experiente produtor da iguaria. Com base nos ensinamentos do coreano, Kim criou e patenteou um tipo de estufa ideal para a produção e fundou a Black Garlic Inc. (www.blackgarlic.com), hoje a maior fabricante do produto no mundo. 
 Além de ser super saudável, ele tem sabor suave, com toques doces de tâmara e ameixa, fundo defumado e consistência deliciosamente pastosa. Tudo isso chamou a atenção de um dos papas da gastronomia mundial, o chef espanhol Ferran Adriá. Em 2007, durante uma viagem ao Japão, Adriá conheceu o alho negro, adorou, levou para seu restaurante, El Bulli, e começou a criar pratos. Um ano depois, a famosa casa novaiorquina Le Bernardin também inclui o alho negro em algumas de suas receitas. Foi, aliás, um prato de Peixe-Sapo com Alho Negro provado lá que fez o chef José Barattino, do Emiliano, interessar-se pelo ingrediente e tornar-se o primeiro cozinheiro no Brasil a fazer, em outubro de 2009, uma receita com o alho: bacalhau com lascas de alho negro. Na época, ele precisava importar da Black Garlic Inc., pois não havia nenhum produtor brasileiro. 

Fonte de Pesquisa:

http://pat.feldman.com.br/



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

COMO COMBATER A DEPRESSÃO E A ANSIEDADE


Pesquisa estabelece efeitos da estimulação cerebral contra a depressão: Estudos desenvolvidos por pesquisadores do Brasil e do Canadá, com apoio da FAPESP, buscam entender resposta de pacientes com depressão à estimulação de região responsável pela liberação de hormônios no cérebro




Pesquisa estabelece efeitos da estimulação cerebral contra a depressão: Estudos desenvolvidos por pesquisadores do Brasil e do Canadá, com apoio da FAPESP, buscam entender resposta de pacientes com depressão à estimulação de região responsável pela liberação de hormônios no cérebro



Qual seria a resposta à estimulação cerebral profunda (DBS, na sigla em inglês) em regiões específicas do cérebro de pacientes com sintomas de depressão? Essa estimulação modificaria a resposta em animais experimentais induzidos a estresse? Quais seriam as alterações relacionadas aos hormônios produzidos na região do hipotálamo e na hipófise?

Essas são perguntas que os pesquisadores Luciene Covolan, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em São Paulo, e Clement Hamani, professor de neurocirurgia da Universidade de Toronto, no Canadá, pretendem responder durante um projeto de pesquisa desenvolvido em cooperação por meio do acordo firmado em 2011 entre a FAPESP e a universidade canadense.

O projeto foi apresentado durante o primeiro simpósio da FAPESP Week 2012, realizado em Toronto, Canadá, em 17 de outubro. Há cerca de um ano, Covolan e Hamani adotaram um modelo para estudo da depressão que envolve a aplicação da DBS em região denominada córtex pré-frontal de ratos submetidos a estresse crônico contínuo, com sintomas de depressão.
A conclusão dos primeiros experimentos, publicada em 2012 na revista Biological Psychiatry, mostrou resultados significativos na redução da anedonia (perda da sensação de prazer) – indicadora do estado de depressão – e apresentou um novo desafio: estabelecer o mecanismo envolvido na redução dos sintomas da depressão pela aplicação da DBS.
Estimulados pelos revisores do artigo e pelo editor do periódico, os pesquisadores decidiram realizar novos testes, que levaram à identificação do cortisol como a principal substância envolvida no mecanismo celular pelo qual a corrente elétrica aplicada em determinadas regiões do cérebro dos animais experimentais tem o efeito de reduzir os sintomas da depressão. A ideia é estabelecer o funcionamento desse mecanismo.
No novo projeto, os cientistas farão a análise da resposta ao tratamento que utiliza a DBS em região do cérebro denominada eixo hipotálamo-hipofisário, responsável pela liberação de hormônios.
“Vamos estudar o sistema que envolve a situação de estresse, estado em que há maior produção de cortisol no cérebro. Dessa forma será possível entender como os hormônios se comportam e como ocorrem as alterações no estado de depressão”, explicou Hamani.
O projeto será desenvolvido por equipes em São Paulo e em Toronto. Pesquisadores da Unifesp irão realizar na Universidade de Toronto os experimentos de estresse desenvolvidos em São Paulo e a equipe canadense conduzirá os experimentos de aplicação da DBS no laboratório da Escola Paulista de Medicina.
FAPESP Week 2012
Após o simpósio em Toronto, a FAPESP Week 2012 segue com eventos nos Estados Unidos: no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Cambridge (22/10); no Brazil Institute, ligado ao Woodrow Wilson International Center for Scholars, em Washington (23/10); e na Universidade de West Virginia, em Morgantown (24/10).
A programação inclui a exposição Brazilian Nature – Mistery and Destiny, sobre a biodiversidade brasileira, que foi inaugurada na Universidade de Toronto no dia 17 de outubro e fica disponível até 31 de outubro. Em seguida a mostra será exibida no MIT e na Universidade de West Virginia.
No contexto das comemorações do 50º aniversário da FAPESP, a FAPESP Week 2012 é a segunda rodada internacional de encontros para promover a aproximação entre pesquisadores com produção destacada em suas áreas de atuação, discutir pesquisas em andamento e a elaboração de novos projetos cooperativos. A primeira edição do evento ocorreu em Washington, de 24 a 26 de outubro de 2011.
As programações e mais informações sobre os eventos estão disponíveis emwww.fapesp.br/week2012/northamerica.
Fernando Cunha, de Toronto
Agência FAPESP


19/10/2012 00:40 por Esteta Beleza e Arte em Saúde 







O que é Depressão?

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.




Sintomas de Depressão

  • Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia
  • Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas
  • Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis
  • Desinteresse, falta de motivação e apatia
  • Falta de vontade e indecisão
  • Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio
  • Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte.
  • A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio
  • Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom "cinzento" para si, os outros e o seu mundo
  • Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento
  • Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido
  • Perda ou aumento do apetite e do peso
  • Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo)
  • Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.

Tratamento de Depressão

O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como drogas, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício. A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente.
Tratamento com Médicos e Terapeutas.




Alimentação
Os alimentos utilizados para combater a depressão devem ser ricos em alimentos que participam da produção de serotonina e dopamina, como ovos, peixes e linhaça, pois esses hormônios são responsáveis por dar a sensação de prazer e bem estar no organismo.

  • Triptofano e ômega-3: carne, peixe, frutos do mar, ovo, castanha, amendoim, ervilha, abacate, couve-flor, banana, grão-de-bico e abacate;
  • Cálcio: leite e derivados, de preferência desnatados;
  • Magnésio: chocolate, castanhas, amêndoas, sementes de abóbora, arroz integral, gérmen de trigo, aveia, abacate e banana;
  • Vitaminas do complexo B: espinafre, couve manteiga, leite e derivados, fígado, frango, ameixa e melancia;
  • Vitamina C: acerola, goiaba, abacaxi, laranja, limão, tangerina, amora, framboesa.



Fonte de pesquisa:https://www.tuasaude.com


domingo, 30 de setembro de 2012

CUIDADO SUA TATUAGEM PODE INFECCIONAR





Infecção em tatuagens chama atenção de especialistas Redação do Diário da Saúde.

 *Bactérias na tatuagem se você perceber alguma erupção em uma nova tatuagem, é melhor pensar duas vezes antes de considerá-la como uma reação alérgica ou uma parte normal do processo de cura. Um artigo publicado no New England Journal of Medicine documenta como esses problemas podem ser resultados da infecção com uma bactéria frequentemente encontrada na água da torneira.
 "Eu tenho visto pessoas com problemas relacionados com tatuagens ao longo dos anos.
Mas nunca como agora: o volume de pacientes impactados torna esta uma preocupação real de saúde pública," disse Mary Gail Mercurio, da Universidade de Rochester (EUA).
 *Tinta contaminada a Dra. Mercurio analisou pessoalmente 19 casos de tatuagens recém-feitas e infeccionadas, o que é muito mais grave do que as alergias ou complicações dermatológicas, que são pouco comuns. O que ela chama de "epidemia de infecções em tatuagens" começou em 2011.
 "Os pacientes e os médicos precisam ter um certo nível de desconfiança quando virem uma erupção em desenvolvimento em uma tatuagem.
Em muitos dos pacientes que vi pensei inicialmente que era apenas uma irritação na pele e que o problema iria embora durante o processo de cicatrização.
Na realidade, eles tinham uma infecção que precisava de ser tratada com antibiótico, que não iria embora facilmente por conta própria," conta ela.
 Exames mostraram que as tatuagens estavam infeccionadas pela bactéria Mycobacterium chelonae. Ao rastrear a origem da infecção, os pesquisadores identificaram a mesma infecção em uma tinta cinza, fabricada nos Estados Unidos, que acabou sendo retirada do mercado por iniciativa do fabricante.
 A tinta é usada para dar uma aspecto tridimensional às tatuagens. *Sinal de alerta Os pacientes foram tratados com antibióticos azitromicina e doxiciclina e todos se recuperaram, embora em ritmo diferentes, dependendo da extensão da infecção.
 "As infecções associadas às tatuagens são provavelmente mais comuns do que pensamos, e os médicos devem dar atenção às causas das infecções se os pacientes não responderem a medicamentos tópicos ou outros tratamentos dermatológicos que normalmente deveriam eliminar qualquer tipo de reação alérgica a uma tatuagem," recomenda a pesquisadora.

sábado, 1 de setembro de 2012

MELATONINA E CÂNCER -ESTUDO PELA UNESP

Hormônio melatonina pode inibir crescimento de tumor mamário: Pesquisa é coordenada por professora da Unesp de São José do Rio Preto





Melatonina é um hormônio natural produzido pela Glândula Pineal  no cérebro é responsável por controlar nosso ciclo do sono. A produção de melatonina ocorre principalmente durante a noite para mostrar ao nosso organismo que a hora de dormir está próxima.

Um estudo realizado por um grupo de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Genética da Unesp de São José do Rio Preto revelou que a melatonina, hormônio secretado pela glândula pineal – localizada perto do centro do cérebro –, diminui a viabilidade de desenvolvimento as células mamárias neoplásicas, isto é, as que apresentam proliferação celular aumentada.

Os experimentos foram realizados no Laboratório de Investigação Molecular do Câncer (LIMC) da Famerp, utilizando cultivo celular primário de tumores mamários de cadelas e linhagens de câncer de mama humano, tratados com melatonina.

A professora Débora Zuccari, da Unesp de São José do Rio Preto, coordenadora do grupo de pesquisa, explica que, para a nutrição das células mamárias neoplásicas, é necessária a for-mação de novos vasos que são estimulados por proteínas presentes no ambiente tumoral, os quais são chamados de “Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF)” e “Fator induzido por hipóx ia (HIF-1á) ” .
A ideia, portanto, é utilizar a melatonina como agente terapêutico para reduzir a formação de vasos.

Paralelamente ao trabalho com o hormônio, as pesquisadoras procuram descobrir se o VEGF (Fator de Crescimento Endotelial Vascular) é um possível marcador prognóstico para o tratamento da doença. “Quando estudamos a célula tumoral, podemos verificar, por meio de marcadores celulares, o estágio em que o tumor se encontra e prever a evolução clínica do paciente e, ainda, direcioná-lo para um tratamento específico e individualizado”, afirma Débora.

Dando continuidade ao estudo com a melatonina, a doutoranda Bruna Victorasso Jardim e a mestranda Lívia Carvalho Ferreira, integrantes do grupo de pesquisa, estão realizando a parte experimental in vivo de seus projetos nos Estados Unidos, no Hospital Henry Ford,em Detroit , no laboratório coordenado pelo cientista associado do Departamento de Radiologia, professor Ali Arbab.
Além dessas alunas, outros alunos do Programa desenvolverão pesquisas em parceria com a Universidade de Guelph, em Ontário, no Canadá.
“É importante para a pesquisa esse inter-câmbio de conhecimentos. 

Quando descobrimos algo significativo aqui, logo aparecem novos questionamentos , novas possibilidades, novos caminhos, novos meios e fins”, avalia Débora. “O objetivo é descobrir potenciais tratamentos para o câncer buscando a melhor e maior sobrevida do paciente. Por isso, motivação não nos falta”.



Premiação - O resumo “Ação da melatonina em cultivo celu-lar de tumores mamários”, da orientanda Juliana Lopes, ganhou o segundo lugar na categoria Oncologia Experiental no Oncovet (Simpósio de Oncologia Veterinária), evento da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária que acontece anualmente e de referência nesta área, que aconteceu em abril em João Pessoa (PB).
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Marina Mattar, Unesp de São José do Rio Preto