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domingo, 18 de novembro de 2012

ALHO A MARAVILHA DA COZINHA QUE CURA!!!






Allium sativum é a sua designação em Latim e referimo-nos ao alho comum.Regra geral quase todos nós utilizamos os dentes de alho na nossa alimentação como tempero, a verdade é que ele tem mais propriedades agradáveis além do paladar. Muito utilizado, desde a antiguidade, os estudos têm vindo a comprovar a sua real eficácia. Outrora as pessoas comiam ou engoliam dentes de alho, hoje já não é necessário – um dos benefícios da atualidade,   as cápsulas! – vieram evitar esse desconforto, mas sobretudo vieram aumentar a quantidade de óleo concentrado responsável pelos efeitos benéficos. O Alho tem várias aplicações… e não só para afastar vampiros e criaturas dessas, mas sobretudo outros ” monstros” mais reais! 
As bactérias, vermes, parasitas… 
Estes não atacam em noite de lua cheia mas também nos “sugam.
As aplicações do alho regra geral são as seguintes:Antibiótica, Anti-inflamatória,Anti-microbiana,Anti-asmática,Anti-oxidante,Anti-cancerígeno,Protetor cardiovascular.
As patologias ou sintomas a serem tratados pelo alho são muito vastos, mas pode-se resumir a sua eficiência em:Distúrbios gastrointestinais, colesterol elevado, tensão arterial elevada, asma, bronquite, gripe, dores de dentes e mais recentemente os estudos comprovam a sua eficácia em cancro da mama e próstata.O Alho deve ser consumido cru, pois após ser aquecido ou transformado, perde ou transforma as suas propriedades benéficas. No caso das cápsulas, estamos a falar de extratos prensados a frio, macerações ou ainda alho envelhecido, que tem vindo a ser provado a sua eficácia e a ultrapassar as outras apresentações devido ao aumento da concentração das substâncias ativas.A nossa recomendação vai para 500 a 1000mg de óleo Alho por dia, como efeito protetor ou 1 a 2 dentes crus e frescos por dia.O seu uso excessivo ou em dosagens elevadas pode causar má digestão e irritabilidade da mucosa gástrica. Deve ser evitado se estiver a tomar drogas sintéticas, pode haver o risco de potenciar algumas. Suspender nos casos: se já teve algum sintoma alérgico após a sua ingestão, em grávidas, lactentes e crianças até quatro anos e em pré e pós operatório pois tem efeito anti-plaquetário.

Irina Silva



Mais sobre alho:



Gastronomia

Na culinária pode ser utilizado de diversas formas, cru, refogado, picado, em rodelas, etc., conforme os gostos que são pouco unânimes. Em geral, os povos mediterrânicos são os maiores apreciadores, empregando-o, geralmente, em conjunto com o tomate e a cebola. Outros povos, menos adeptos do seu uso, chegaram a designar a planta como "rosa fétida", devido ao seu odor forte e picante proporcionado pela essência de alho ou dialil sulfito (C3H5)2S. Quando consumido em quantidades elevadas, esse odor pode tornar-se evidente no suor de quem o ingeriu. O hálito característico e geralmente considerado desagradável pode ser minimizado se for consumida também salsa fresca.

- O princípio ativo presente no alho que é responsável pela ação biológica na defesa do organismo chama-se alicina. O alho fresco fornece a aliina, um aminoácido sulfurado que se transforma em alicina, após a ação da aliinase (enzima). A melhor forma de consumir o alho para aproveitar suas propriedades é triturar, amassar ou picar o alho e deixar 10 minutos em repouso antes do preparo. Esse é o tempo para permitir a ação da aliinase,  processo que converte a aliina em alicina.
- O alho cozido não possui os mesmos efeitos do alho in natura. O aquecimento (processamento térmico) resulta na redução da ação da aliinase.  Assim, como os princípios ativos do alho são muito sensíveis ao calor, recomenda-se o consumo do alho na sua forma crua.

Sugestão: picado na salada, no molho da salada, ou em sanduíches. Uma forma de facilitar a assimilação dos princípios ativos do alho é dissolvê-lo em um pouco de óleo (ex: azeite de oliva)

História e Geografia do alho
O alho é nativo da Ásia central e espalhou-se primeiro pelo oriente médio. Foi uma das primeiras ervas cultivadas, porém seus primeiros registros de usos foram medicinais e mágicos (!!) – com exceção do antigo Egito, onde já era consumida em grande quantidade na culinária.
Quando os primeiros comerciantes ingleses levaram o alho para a América, ele ainda era tido como somente uma erva medicinal. 


Dicas sobre o uso do alho:

"Esmagar o dente de alho ao invés de picar pode liberar um gosto amargo não muito agradável. Dizem que  a pior coisa que você pode fazer com um dente de alho é passá-lo por um espremedor de alho. O risco é grande, você pode estragar completamente sua receita! Eu não sei se acredito, mas na dúvida, hoje em dia prefiro ter um pouquinho mais de trabalho e picar o alho fininho, na faca mesmo."


"Um jeito gostoso de comer alho é assar lentamente a cabeça inteira, com casca e tudo, só cortando as extremidades, com um fio de azeite. O alho vira uma pasta, muito saborosa e suave, que você pode espalhar no pão, misturar a sopas e ensopados ou fazer como sua imaginação mandar."


"Sabe aquele alho frito que encontramos em uitas saladas e que é uma delícia? Não compre pronto no supermercado, aquele alho é péssimo para sua saúde, normalmente frito em óleos totalmente oxidados, em temperaturas altíssimas, que mandam embora qualquer coisa boa no alimento. Compre alho fresco, fatie finamente e espalhe as lascas numa assadeira. Leve ao forno beeeeem baixo, porta entreaberta, por algumas horas (bem, muitas horas, cerca de 8 a 10 horas talvez). Fica muito melhor, muito mais saboroso e muito mais saudável! Você pode fazer uma quantidade maior e guardar o que não usar num pote muito bem fechado, na geladeira."



O que é o alho negro atualmente tão falado na gastronomia???


alho negro é o alho in natura que, após passar por um processo de fermentação e submetido a condições de temperatura contínua aproximada de 65°C e umidade controlada, ganha novas características de textura, sabor e odor, é o que explica o engenheiro agrônomo e produtor rural de Guatapará (SP), Fernando Kondo.



Ele não é tingido com shoyu, não está impróprio para o uso e nem se trata de uma espécie geneticamente modificada. O alho negro é um alho normal, que passou por um processo de fermentação e envelhecimento de cerca de 25 dias (tempo no qual os açúcares e aminoácidos se unem, produzindo uma substância chamada melanoidina, responsável pela coloração) e tornou-se macio, adocicado e escuro.
 Há muitas décadas o alho negro é consumido na Coréia, Tailândia e Japão por ser um alimento riquíssimo em antioxidantes, ajudar no combate ao colesterol e possuir propriedades anticancerígenas. Mas seu uso culinário é recente -- alguns afirmam que os japoneses foram os primeiros a utilizá-lo, em 2000 -- e popularizou-se rapidamente pelos EUA a partir de 2008, quando Scott Kim trouxe da Coréia um experiente produtor da iguaria. Com base nos ensinamentos do coreano, Kim criou e patenteou um tipo de estufa ideal para a produção e fundou a Black Garlic Inc. (www.blackgarlic.com), hoje a maior fabricante do produto no mundo. 
 Além de ser super saudável, ele tem sabor suave, com toques doces de tâmara e ameixa, fundo defumado e consistência deliciosamente pastosa. Tudo isso chamou a atenção de um dos papas da gastronomia mundial, o chef espanhol Ferran Adriá. Em 2007, durante uma viagem ao Japão, Adriá conheceu o alho negro, adorou, levou para seu restaurante, El Bulli, e começou a criar pratos. Um ano depois, a famosa casa novaiorquina Le Bernardin também inclui o alho negro em algumas de suas receitas. Foi, aliás, um prato de Peixe-Sapo com Alho Negro provado lá que fez o chef José Barattino, do Emiliano, interessar-se pelo ingrediente e tornar-se o primeiro cozinheiro no Brasil a fazer, em outubro de 2009, uma receita com o alho: bacalhau com lascas de alho negro. Na época, ele precisava importar da Black Garlic Inc., pois não havia nenhum produtor brasileiro. 

Fonte de Pesquisa:

http://pat.feldman.com.br/



quinta-feira, 25 de outubro de 2012

COMO COMBATER A DEPRESSÃO E A ANSIEDADE


Pesquisa estabelece efeitos da estimulação cerebral contra a depressão: Estudos desenvolvidos por pesquisadores do Brasil e do Canadá, com apoio da FAPESP, buscam entender resposta de pacientes com depressão à estimulação de região responsável pela liberação de hormônios no cérebro




Pesquisa estabelece efeitos da estimulação cerebral contra a depressão: Estudos desenvolvidos por pesquisadores do Brasil e do Canadá, com apoio da FAPESP, buscam entender resposta de pacientes com depressão à estimulação de região responsável pela liberação de hormônios no cérebro



Qual seria a resposta à estimulação cerebral profunda (DBS, na sigla em inglês) em regiões específicas do cérebro de pacientes com sintomas de depressão? Essa estimulação modificaria a resposta em animais experimentais induzidos a estresse? Quais seriam as alterações relacionadas aos hormônios produzidos na região do hipotálamo e na hipófise?

Essas são perguntas que os pesquisadores Luciene Covolan, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em São Paulo, e Clement Hamani, professor de neurocirurgia da Universidade de Toronto, no Canadá, pretendem responder durante um projeto de pesquisa desenvolvido em cooperação por meio do acordo firmado em 2011 entre a FAPESP e a universidade canadense.

O projeto foi apresentado durante o primeiro simpósio da FAPESP Week 2012, realizado em Toronto, Canadá, em 17 de outubro. Há cerca de um ano, Covolan e Hamani adotaram um modelo para estudo da depressão que envolve a aplicação da DBS em região denominada córtex pré-frontal de ratos submetidos a estresse crônico contínuo, com sintomas de depressão.
A conclusão dos primeiros experimentos, publicada em 2012 na revista Biological Psychiatry, mostrou resultados significativos na redução da anedonia (perda da sensação de prazer) – indicadora do estado de depressão – e apresentou um novo desafio: estabelecer o mecanismo envolvido na redução dos sintomas da depressão pela aplicação da DBS.
Estimulados pelos revisores do artigo e pelo editor do periódico, os pesquisadores decidiram realizar novos testes, que levaram à identificação do cortisol como a principal substância envolvida no mecanismo celular pelo qual a corrente elétrica aplicada em determinadas regiões do cérebro dos animais experimentais tem o efeito de reduzir os sintomas da depressão. A ideia é estabelecer o funcionamento desse mecanismo.
No novo projeto, os cientistas farão a análise da resposta ao tratamento que utiliza a DBS em região do cérebro denominada eixo hipotálamo-hipofisário, responsável pela liberação de hormônios.
“Vamos estudar o sistema que envolve a situação de estresse, estado em que há maior produção de cortisol no cérebro. Dessa forma será possível entender como os hormônios se comportam e como ocorrem as alterações no estado de depressão”, explicou Hamani.
O projeto será desenvolvido por equipes em São Paulo e em Toronto. Pesquisadores da Unifesp irão realizar na Universidade de Toronto os experimentos de estresse desenvolvidos em São Paulo e a equipe canadense conduzirá os experimentos de aplicação da DBS no laboratório da Escola Paulista de Medicina.
FAPESP Week 2012
Após o simpósio em Toronto, a FAPESP Week 2012 segue com eventos nos Estados Unidos: no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), em Cambridge (22/10); no Brazil Institute, ligado ao Woodrow Wilson International Center for Scholars, em Washington (23/10); e na Universidade de West Virginia, em Morgantown (24/10).
A programação inclui a exposição Brazilian Nature – Mistery and Destiny, sobre a biodiversidade brasileira, que foi inaugurada na Universidade de Toronto no dia 17 de outubro e fica disponível até 31 de outubro. Em seguida a mostra será exibida no MIT e na Universidade de West Virginia.
No contexto das comemorações do 50º aniversário da FAPESP, a FAPESP Week 2012 é a segunda rodada internacional de encontros para promover a aproximação entre pesquisadores com produção destacada em suas áreas de atuação, discutir pesquisas em andamento e a elaboração de novos projetos cooperativos. A primeira edição do evento ocorreu em Washington, de 24 a 26 de outubro de 2011.
As programações e mais informações sobre os eventos estão disponíveis emwww.fapesp.br/week2012/northamerica.
Fernando Cunha, de Toronto
Agência FAPESP


19/10/2012 00:40 por Esteta Beleza e Arte em Saúde 







O que é Depressão?

A depressão é um distúrbio afetivo que acompanha a humanidade ao longo de sua história. No sentido patológico, há presença de tristeza, pessimismo, baixa autoestima, que aparecem com frequência e podem combinar-se entre si. É imprescindível o acompanhamento médico tanto para o diagnóstico quanto para o tratamento adequado.




Sintomas de Depressão

  • Humor depressivo ou irritabilidade, ansiedade e angústia
  • Desânimo, cansaço fácil, necessidade de maior esforço para fazer as coisas
  • Diminuição ou incapacidade de sentir alegria e prazer em atividades anteriormente consideradas agradáveis
  • Desinteresse, falta de motivação e apatia
  • Falta de vontade e indecisão
  • Sentimentos de medo, insegurança, desesperança, desespero, desamparo e vazio
  • Pessimismo, ideias frequentes e desproporcionais de culpa, baixa autoestima, sensação de falta de sentido na vida, inutilidade, ruína, fracasso, doença ou morte.
  • A pessoa pode desejar morrer, planejar uma forma de morrer ou tentar suicídio
  • Interpretação distorcida e negativa da realidade: tudo é visto sob a ótica depressiva, um tom "cinzento" para si, os outros e o seu mundo
  • Dificuldade de concentração, raciocínio mais lento e esquecimento
  • Diminuição do desempenho sexual (pode até manter atividade sexual, mas sem a conotação prazerosa habitual) e da libido
  • Perda ou aumento do apetite e do peso
  • Insônia (dificuldade de conciliar o sono, múltiplos despertares ou sensação de sono muito superficial), despertar matinal precoce (geralmente duas horas antes do horário habitual) ou, menos frequentemente, aumento do sono (dorme demais e mesmo assim fica com sono a maior parte do tempo)
  • Dores e outros sintomas físicos não justificados por problemas médicos, como dores de barriga, má digestão, azia, diarreia, constipação, flatulência, tensão na nuca e nos ombros, dor de cabeça ou no corpo, sensação de corpo pesado ou de pressão no peito, entre outros.

Tratamento de Depressão

O tratamento da depressão é essencialmente medicamentoso. Existem mais de 30 antidepressivos disponíveis. Ao contrário do que alguns temem, essas medicações não são como drogas, que deixam a pessoa eufórica e provocam vício. A terapia é simples e, de modo geral, não incapacita ou entorpece o paciente.
Tratamento com Médicos e Terapeutas.




Alimentação
Os alimentos utilizados para combater a depressão devem ser ricos em alimentos que participam da produção de serotonina e dopamina, como ovos, peixes e linhaça, pois esses hormônios são responsáveis por dar a sensação de prazer e bem estar no organismo.

  • Triptofano e ômega-3: carne, peixe, frutos do mar, ovo, castanha, amendoim, ervilha, abacate, couve-flor, banana, grão-de-bico e abacate;
  • Cálcio: leite e derivados, de preferência desnatados;
  • Magnésio: chocolate, castanhas, amêndoas, sementes de abóbora, arroz integral, gérmen de trigo, aveia, abacate e banana;
  • Vitaminas do complexo B: espinafre, couve manteiga, leite e derivados, fígado, frango, ameixa e melancia;
  • Vitamina C: acerola, goiaba, abacaxi, laranja, limão, tangerina, amora, framboesa.



Fonte de pesquisa:https://www.tuasaude.com


domingo, 30 de setembro de 2012

CUIDADO SUA TATUAGEM PODE INFECCIONAR





Infecção em tatuagens chama atenção de especialistas Redação do Diário da Saúde.

 *Bactérias na tatuagem se você perceber alguma erupção em uma nova tatuagem, é melhor pensar duas vezes antes de considerá-la como uma reação alérgica ou uma parte normal do processo de cura. Um artigo publicado no New England Journal of Medicine documenta como esses problemas podem ser resultados da infecção com uma bactéria frequentemente encontrada na água da torneira.
 "Eu tenho visto pessoas com problemas relacionados com tatuagens ao longo dos anos.
Mas nunca como agora: o volume de pacientes impactados torna esta uma preocupação real de saúde pública," disse Mary Gail Mercurio, da Universidade de Rochester (EUA).
 *Tinta contaminada a Dra. Mercurio analisou pessoalmente 19 casos de tatuagens recém-feitas e infeccionadas, o que é muito mais grave do que as alergias ou complicações dermatológicas, que são pouco comuns. O que ela chama de "epidemia de infecções em tatuagens" começou em 2011.
 "Os pacientes e os médicos precisam ter um certo nível de desconfiança quando virem uma erupção em desenvolvimento em uma tatuagem.
Em muitos dos pacientes que vi pensei inicialmente que era apenas uma irritação na pele e que o problema iria embora durante o processo de cicatrização.
Na realidade, eles tinham uma infecção que precisava de ser tratada com antibiótico, que não iria embora facilmente por conta própria," conta ela.
 Exames mostraram que as tatuagens estavam infeccionadas pela bactéria Mycobacterium chelonae. Ao rastrear a origem da infecção, os pesquisadores identificaram a mesma infecção em uma tinta cinza, fabricada nos Estados Unidos, que acabou sendo retirada do mercado por iniciativa do fabricante.
 A tinta é usada para dar uma aspecto tridimensional às tatuagens. *Sinal de alerta Os pacientes foram tratados com antibióticos azitromicina e doxiciclina e todos se recuperaram, embora em ritmo diferentes, dependendo da extensão da infecção.
 "As infecções associadas às tatuagens são provavelmente mais comuns do que pensamos, e os médicos devem dar atenção às causas das infecções se os pacientes não responderem a medicamentos tópicos ou outros tratamentos dermatológicos que normalmente deveriam eliminar qualquer tipo de reação alérgica a uma tatuagem," recomenda a pesquisadora.

sábado, 1 de setembro de 2012

MELATONINA E CÂNCER -ESTUDO PELA UNESP

Hormônio melatonina pode inibir crescimento de tumor mamário: Pesquisa é coordenada por professora da Unesp de São José do Rio Preto





Melatonina é um hormônio natural produzido pela Glândula Pineal  no cérebro é responsável por controlar nosso ciclo do sono. A produção de melatonina ocorre principalmente durante a noite para mostrar ao nosso organismo que a hora de dormir está próxima.

Um estudo realizado por um grupo de pesquisadores do Programa de Pós-Graduação em Genética da Unesp de São José do Rio Preto revelou que a melatonina, hormônio secretado pela glândula pineal – localizada perto do centro do cérebro –, diminui a viabilidade de desenvolvimento as células mamárias neoplásicas, isto é, as que apresentam proliferação celular aumentada.

Os experimentos foram realizados no Laboratório de Investigação Molecular do Câncer (LIMC) da Famerp, utilizando cultivo celular primário de tumores mamários de cadelas e linhagens de câncer de mama humano, tratados com melatonina.

A professora Débora Zuccari, da Unesp de São José do Rio Preto, coordenadora do grupo de pesquisa, explica que, para a nutrição das células mamárias neoplásicas, é necessária a for-mação de novos vasos que são estimulados por proteínas presentes no ambiente tumoral, os quais são chamados de “Fator de crescimento endotelial vascular (VEGF)” e “Fator induzido por hipóx ia (HIF-1á) ” .
A ideia, portanto, é utilizar a melatonina como agente terapêutico para reduzir a formação de vasos.

Paralelamente ao trabalho com o hormônio, as pesquisadoras procuram descobrir se o VEGF (Fator de Crescimento Endotelial Vascular) é um possível marcador prognóstico para o tratamento da doença. “Quando estudamos a célula tumoral, podemos verificar, por meio de marcadores celulares, o estágio em que o tumor se encontra e prever a evolução clínica do paciente e, ainda, direcioná-lo para um tratamento específico e individualizado”, afirma Débora.

Dando continuidade ao estudo com a melatonina, a doutoranda Bruna Victorasso Jardim e a mestranda Lívia Carvalho Ferreira, integrantes do grupo de pesquisa, estão realizando a parte experimental in vivo de seus projetos nos Estados Unidos, no Hospital Henry Ford,em Detroit , no laboratório coordenado pelo cientista associado do Departamento de Radiologia, professor Ali Arbab.
Além dessas alunas, outros alunos do Programa desenvolverão pesquisas em parceria com a Universidade de Guelph, em Ontário, no Canadá.
“É importante para a pesquisa esse inter-câmbio de conhecimentos. 

Quando descobrimos algo significativo aqui, logo aparecem novos questionamentos , novas possibilidades, novos caminhos, novos meios e fins”, avalia Débora. “O objetivo é descobrir potenciais tratamentos para o câncer buscando a melhor e maior sobrevida do paciente. Por isso, motivação não nos falta”.



Premiação - O resumo “Ação da melatonina em cultivo celu-lar de tumores mamários”, da orientanda Juliana Lopes, ganhou o segundo lugar na categoria Oncologia Experiental no Oncovet (Simpósio de Oncologia Veterinária), evento da Associação Brasileira de Oncologia Veterinária que acontece anualmente e de referência nesta área, que aconteceu em abril em João Pessoa (PB).
Imagem: pt.wikinoticia.com
Marina Mattar, Unesp de São José do Rio Preto

terça-feira, 7 de agosto de 2012

O QUE SIGNIFICA TER INTOLERÂNCIA AO GLÚTEN ?







Muitas pessoas apresentam manifestações gastrointestinais, porém nem sempre conseguem reconhecer qual o motivo desencadeante. Em alguns casos, o problema pode ser algo que o indivíduo está ingerindo, como por exemplo, pães, massas entre outros. Alimentos feitos com trigo, como os anteriormente citados, possuem como base uma proteína denominada glúten. Assim, uma pessoa que possui intolerância ao glúten, pode apresentar os sinais e sintomas de irritação intestinal. Conheça mais sobre a intolerância ao glúten e como tratar.

A intolerância ao glúten manifesta sintomas gastrointestinais.
Conheça a diferença entre alergia e intolerância alimentar
Sabendo mais sobre a intolerância ao glúten
O indivíduo que apresenta intolerância ao glúten manifesta alguns sinais e sintomas gastrointestinais logo após ingerir alguns alimentos que contenham essa substância.  Isso ocorre porque quando o glúten chega ao intestino da pessoa portadora da hipersensibilidade, o processo de produção de anticorpos (células de defesa) é iniciado. Essas células atuam nas vilosidades do intestino, que são responsáveis também em absorver os nutrientes. Assim, o indivíduo que apresenta a doença, apresentará além das manifestações gastrointestinais, traços de desnutrição pela falta de absorção adequada dos nutrientes essenciais. A esse quadro denominamos síndrome de má absorção.
Intolerância ao glúten – ainda um desafio
Até o momento, a intolerância ao glúten é um desafio médico. Isso porque ainda existe uma dificuldade quanto ao seu diagnóstico. O principal fator é sua apresentação clínica variada, que pode abranger desde sintomas leves, até mais específicos e graves, como a dificuldade em ganhar peso devido a síndrome de má absorção.
O indivíduo portador de intolerância ao glúten deve evitar o consumo de alimentos que contenham a substância.
Conhecendo mais sobre o quadro clínico
Quando o glúten entra em contato com o intestino de um indivíduo portador da intolerância, o organismo pode apresentar uma gama de manifestações clínicas. Entre os diversos sinais e sintomas, o mais comum é a diarreia. Trata-se de uma manifestação gastrointestinal que aparece e desaparece, sem qualquer influência externa, podendo ocorrer até quatro vezes ao dia. Em geral, as fezes são em grande volume, com aspecto espumoso, odor desagradável e associado a gases, dor tipo abdominal tipo cólica e distensão. Para se ter uma ideia, ela ocorre em cerca de 70% dos pacientes já identificados com a doença. Vale ressaltar que o quadro clínico que o paciente apresenta, varia conforme a quantidade de glúten ingerida.
Saiba como tratar a intolerância ao glúten
O principal tratamento para a  intolerância ao glúten é a exclusão da substância do cardápio. Porém, isso não é uma tarefa fácil, pois ele é base de quase todos os alimentos que contém trigo, centeio, aveia, entre outros grãos. Vale ressaltar que o dano ocasionado ao intestino pelo problema leva algum tempo para ser recuperado. Assim, é possível que mesmo após a introdução de uma dieta livre de glúten, o individuo apresente algumas manifestações gastrointestinais.
Alimentos a base de trigo, aveia e outros grãos são ricos em glúten.
A pessoa que apresenta intolerância ao glúten, desenvolve manifestações gastrointestinais. Elas podem trazer como consequência alguns distúrbios, inclusive de nutrição. É de extrema importância que diante de sinais e sintomas de intestino irritado, o indivíduo procure um profissional especializado o quanto antes, de modo a diagnosticar o problema o mais rápido possível.

sábado, 23 de junho de 2012

ENTREVISTA COM O NEUROCIRURGIÃO PAULO NIEMEYER FILHO

Parte da entrevista da revista PODER com o neurocirurgião Paulo Niemeyer Filho, abaixo, quando lhe foi perguntado:
http://oglobo.globo.com/fotos/2008/04/21/21_MHG_paulo.jpg

O que fazer para melhorar o cérebro ?

Resposta:
Você tem de tratar do espírito. 
Precisa estar feliz, de bem com a vida, fazer exercício. 
Se está deprimido, com a autoestima baixa, a primeira coisa que acontece é a memória ir embora; 90% das queixas de falta de memória são por depressão, desencanto, desestímulo. 
Para o cérebro funcionar melhor, você tem de ter motivação. Acordar de manhã e ter desejo de fazer alguma coisa, ter prazer no que está fazendo e ter a autoestima no ponto.

 Cabeça tem a ver com alma?

RESPOSTA 
Eu acho que a alma está na cabeça. Quando um doente está com morte cerebral, você tem a impressão de que ele já está sem alma... Isso não dá para explicar, o coração está batendo, mas ele não está mais vivo.

 O que se pode fazer para se prevenir de doenças neurológicas?

RESPOSTA
Todo adulto deve incluir no check-up uma investigação cerebral. Vou dar um exemplo: os aneurismas cerebrais têm uma mortalidade de 50% quando rompem, não importa o tratamento. Dos 50% que não morrem, 30% vão ter uma sequela grave: ficar sem falar ou ter uma paralisia. Só 20% ficam bem. Agora, se você encontra o aneurisma num Check up, antes dele sangrar, tem o risco do tratamento, que é de 2%, 3%. É uma doença muito grave, que pode ser prevenida com um check-up.

 Você acha que a vida moderna atrapalha?

RESPOSTA
 Não, eu acho a vida moderna uma maravilha. A vida na Idade Média era um horror. As pessoas morriam de doenças que hoje são banais de ser tratadas. O sofrimento era muito maior. As pessoas morriam em casa com dor. Hoje existem remédios fortíssimos, ninguém mais tem dor.

Existe algum inimigo do bom funcionamento do cérebro?

RESPOSTA
O exagero. Na bebida, nas drogas, na comida.
O cérebro tem de ser bem tratado como o corpo. Uma coisa depende da outra.
É muito difícil um cérebro muito bem num corpo muito maltratado, e vice-versa.

 Qual a evolução que você imagina para a neurocirurgia?

 RESPOSTA
Até agora a gente trata das deformidades que a doença causa, mas acho que vamos entrar numa fase de reparação do funcionamento cerebral, cirurgia genética, que serão cirurgias com introdução de cateter, colocação de partículas de nanotecnologia, em que você vai entrar na célula, com partículas que carregam dentro delas um remédio que vai matar aquela célula doente. Daqui a 50 anos ninguém mais vai precisar abrir a cabeça.

 Você acha que nós somos a última geração que vai envelhecer?

RESPOSTA
 Acho que vamos morrer igual, mas vamos envelhecer menos. As pessoas irão bem até morrer. É isso que a gente espera. Ninguém quer a decadência da velhice. Se você puder ir bem de saúde, de aspecto, até o dia da morte, será uma maravilha.

 Hoje a gente lida com o tempo de uma forma completamente diferente. Você acha que isso muda o funcionamento cerebral das pessoas?

 RESPOSTA 
 O cérebro vai se adaptando aos estímulos que recebe, e às necessidades. Você vê pais reclamando que os filhos não saem da internet, mas eles têm de fazer isso porque o cérebro hoje vai funcionar nessa rapidez. Ele tem de entrar nesse clique, porque senão vai ficar para trás. Isso faz parte do mundo em que a gente vive e o cérebro vai correndo atrás, se adaptando.

 Você acredita em Deus?

RESPOSTA
Geralmente depois de dez horas de cirurgia, aquele estresse, aquela adrenalina toda, quando acabamos de operar, vai até a família e diz:
"Ele está salvo".
Aí, a família olha pra você e diz:
"Graças a Deus!".
Então, a gente acredita que não fomos apenas nós.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

COMO TRATAR SINTOMAS DA AZIA

Azia é aquela sensação  que há alguma coisa ácida demais no estômago querendo voltar e subir até a garganta.
Caracterização de uma má digestão.
Para evitar essa sensação ruim é preciso evitar alguns alimentos que irritam a parede estomacal e faz o estômago produzir mais ácido.
 Apesar de o estômago ter um revestimento que o protege do ácido, o esófago não tem. É por isso que os ácidos gástricos quando sobem queimam, às vezes de tal maneira que pode pensar que está a ter um ataque cardíaco.
Comer muito depressa também é um fator negativo, em excesso também diminuir a quantidade por vez é uma boa medida para deixar de ter essa sensação de ardência

Alguma dicas para evitar ter azia:
1- Não ingerir alimentos com cafeína(Café , chá, refrigerantes,cerveja,frituras,chocolate,leite com chocolate)
2-Alimentos como carne vermelha, pizza com muito queijo, bebidas alcoólicas.
3-Mastigue bem o s alimentos
4-Evitar frituras
5-Fazer caminhadas frequentes, exercícios de respiração
6-Suco de limão as vezes  corta a acidez.
7-Situações estressantes podem aumentar a manifestação desses sintomas.
8-Evitar alimentos muito quentes e muito frios
9-Medicamentos como aspirina,alguns antibióticos.
10-Evitar beber líquidos com as refeições.
Para amenizar os sintomas
1- Coma Frutas , legumes e verduras.
2- Chá de espinheira santa,camomila e tília auxiliam no alívio
3-Beba bastante água
4-Não jante tão tarde,evite deitar logo após a refeição.
5-Suco de couve, suco verde com inhame,suco de batata inglesa em jejum auxilia no alívio
6- Cápsula de raiz de gengibre dá um resultado muito bom.
7- Não coma pimentas,nem condimentos
8-O delicioso chocolate também provoca azia, o branco faz menos mal não tem cafeína.

domingo, 27 de maio de 2012

A DELICIA E OS BENEFÍCIOS DA UVA



 A uva é rica em vitaminas A, B e C, carboidratos, proteínas, flavonóides, iodo e fósforo, pois o consumo diário de dois copos de suco de uva ajuda a proteger o coração contra infartos, a ingestão do suco ajuda a desobstruir as artérias, melhora o funcionamento do fígado e dos rins, regula as taxas de colesterol no sangue, auxilia na eliminação de ácido úrico do sangue.
A uva é uma fruta deliciosa e seu suco é apreciado, suave e refrescante, pois os sucos proporcionam vários benefícios para a saúde, as uvas possuem substâncias antioxidantes que realizam uma função importante no organismo que ajuda a melhorar a circulação sanguínea, ela possui resveratol que é uma substância que ajuda na dilatação dos vasos sanguíneos, permitindo sua fluidez.
Os flavonóides presentes  na uva impedem a formação de radicais livres que são os principais causadores do envelhecimento precoce, essa substância ajuda a reduzir o mau colesterol (LDL) e mantém em equilíbrio o bom colesterol (HDL).
O suco de uva deve ser preparado com casca, pois coloquem em um liquidificador os gomos de uva com a pele, as sementes são necessárias para manter os benefícios do suco de uva, acrescente dois copos de água e um cacho pequeno de uva, coe e coloque algumas pedras de gelo e tome logo após o preparo, o resveratrol é encontrado principalmente na casca e traz muitos benefícios para a saúde.
O suco de uva ajuda a dilatar as artérias e com isso faz com que o sangue circule melhor, proporciona um sistema cardíaco saudável e forte, pois a fruta é capaz de gerar energia em forma de açúcares simples e isso é um componente que o músculo do coração necessita para realizar os movimentos corretos de contração, as propriedades da uva não deixam que o colesterol ruim se acumule nas paredes das artérias, aproveite todos esses benefícios e crie o hábito de tomar o suco de uva.
Todos os alimentos possuem propriedades que são essenciais para o bom funcionamento do organismo e devem ser consumidos com moderação, mantenha um cardápio saudável e colorido, cuide de sua saúde através dos alimentos saudáveis e beba dois litros de água diariamente para manter o corpo hidratado, saiba que a água é essencial para melhorar o funcionamento do intestino e eliminar as toxinas do organismo através da urina.
O suco de uva possui muitas calorias e você deve preparar somente dois copos para serem consumidos durante o dia, pois o seu consumo aumenta a expectativa de vida e estimula a digestão e ótimo para o coração.

 Receita de Suco de Uva Caseiro. Aqui você vai aprender como preparar uma receita de suco de uva caseiro concentrado que segundo pesquisadores possui propriedades e substâncias como o resveratrol que ajuda a prevenir inúmeras doenças.

Foi feita uma pesquisa no Brasil, solicitada pela empresa sucos do Vale dos Vinhedos e feita pela PUC – RS na qual foi constatado que o resveratrol antibiótico natural produzido naturalmente pelas videiras para proteção dos cachos de uva contra fungos e umidade, tem demostrado inúmeras aplicações na área da medicina. As suas propriedades terapêuticas são altamente eficazes no combate aos radicais livres e a hipertensão.

Então, tenha sempre na geladeira seu suco de uva caseiro e tome nas refeições, por que além de ser saudável e gostoso, pode prevenir várias doenças.
 

Como fazer suco de uva caseiro

Ingredientes
1 kg de uvas pretas
2 xícaras de açúcar
Água, para cobrir as uvas na panela

Modo de preparar o suco de uva concentrado caseiro:

Retire as uvas do cachos e lave-as.  Em uma panela coloque as uvas, as duas xícaras de açúcar e cubra com a água. Leve ao fogo até se desfazer, esse processo é bem rápido. Deixe esfriar e coloque tudo no liquidificador e bata. Apos é só peneirar e engarrafar.
Para conservar, coloque na geladeira.

Read more: http://www.digitei.com/receita-de-suco-de-uva-caseiro/#ixzz1w6Um3jjo

quarta-feira, 2 de maio de 2012

ENERGIAS QUE CURAM-CURAS PELA IMPOSIÇÃO DAS MAÕS


Energia liberada pelas mãos consegue curar malefícios, afirma pesquisa da USP
Um estudo desenvolvido recentemente pela USP (Universidade de São Paulo), em conjunto com a Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), comprova que a energia liberada pelas mãos tem o poder de curar qualquer tipo de mal estar. O trabalho foi elaborado devido às técnicas manuais já conhecidas na sociedade, caso do Johrei, utilizada pela igreja Messiânica do Brasil e ao mesmo tempo semelhante à de religiões como o espiritismo, que pratica o chamado “passe”.
Todo o processo de desenvolvimento dessa pesquisa nasceu em 2000, como tema de mestrado do pesquisador Ricardo Monezi, na Faculdade de Medicina da USP. Ele teve a iniciativa de investigar quais seriam os possíveis efeitos da prática de imposição das mãos. “Este interesse veio de uma vivência própria, onde o Reiki (técnica) já havia me ajudado, na adolescência, a sair de uma crise de depressão”, afirmou Monezi, que hoje é pesquisador da Unifesp.
Segundo o cientista, durante seu mestrado foi investigado os efeitos da imposição em camundongos, nos quais foi possível observar um notável ganho de potencial das células de defesa contra células que ficam os tumores. “Agora, no meu doutorado que está sendo finalizado na Unifesp, estudamos não apenas os efeitos fisiológicos, mas também os psicológicos”, completou.
A constatação no estudo de que a imposição de mãos libera energia capaz de produzir bem-estar foi possível porque a ciência atual ainda não possui uma precisão exata sobre esse efeitos. “A ciência chama estas energias de ‘energias sutis’, e também considera que o espaço onde elas estão inseridas esteja próximo às frequências eletromagnéticas de baixo nível”, explicou.

As sensações proporcionadas por essas práticas analisadas por Monezi foram a redução da percepção de tensão, do stress e de sintomas relacionados a ansiedade e depressão. “O interessante é que este tipo de imposição oferece a sensação de relaxamento e plenitude. E além de garantir mais energia e disposição.”

Neste estudo do mestrado foram utilizados 60 ratos. Já no doutorado foram avaliados 44 idosos com queixas de stress.
O processo de desenvolvimento para realizar este doutorado foi finalizado no primeiro semestre deste ano. Mas a Unifesp está prestes a iniciar novas investigações a respeito dos efeitos do Reiki e práticas semelhantes a partir de abril do ano que vem.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

PITAYA- FRUTA DRAGÃO...



Outro dia estive em sítio de um senhor japonês e tive a oportunidade de conhecer uma plantação de PITAYA, uma fruta muito interessante e linda!!!aí pensei vou buscar informações sobre essa fruta e compartilhar aqui no meu blog.


A pitaya  fruta, nativa do México e de algumas regiões da América do Sul, ainda não é amplamente conhecida no Brasil. “A pitaya é considerada exótica devido a aparência diferente e o gosto bem original. O seu nome popular é fruta-do-dragão e o aspecto mais curioso do seu formato consiste nas inúmeras sementes localizadas na polpa que possui uma bonita coloração rosada.A sua flor é considerada uma das mais bonitas.
Essa cactácea nativa dos Andes foi levada pelos holandeses e franceses para a Ásia, onde é hoje largamente cultivada em Taiwan, Vietnam, Tailândia, Filipinas, Sri Lanka, e Malásia. É também encontrada em Okinawa, Hawai, Israel, Norte da Austrália e Sul da China. Existem três variedades, todas com a pele folhosa:


Pode-se consumir a polpa do fruto ao natural ou processado como refresco, geléias, doces,molho para saladas e coquetéis,É também utilizada na medicina naturista, como tônico cardíaco, seu gosto lembra um pouco o melão. Apesar de sua aparência chamativa, o sabor é suave e muito bom. As sementes da fruta  têm efeito laxante.  Tem efeito benéfico  em casos de gastrites, o talo da fruta  e as flores são usados para problemas renais.
Rica em vitamina A e fonte de vitamina C -  
Perfil: 50 cal/100 g .

   A semente da fruta do dragão contém 50% de ácidos graxos essenciais, ou seja, 48% de ácido linoléico (C18:2) e 1,5% de ácido linolênico (C18: 3). Assim, a fruta do dragão tem potencial para uso como fonte de ingredientes funcionais para proporcionar nutrientes que podem prevenir doenças relacionadas à nutrição e melhorar a saúde física/mental e o bem-estar dos consumidores. 

Os frutos da Pitaya são ricos em vitaminas, fósforo e oligossárideos que auxiliam o processo digestivo e previne o câncer de cólon e diabetes. Ajuda, também, a neutralizar substâncias tóxicas (metais pesados), reduz os níveis de colesterol e a hipertensão. 


Os oligossacáridos da Pitaya apresentaram propriedades prebióticas, que incluiu a resistência à condições de ácido no estômago humano, a resistência parcial a amilase presente na saliva humana e a capacidade de estimular o crescimento de lactobacilos e bifidobactérias, bactérias benéficas que protegem contra o risco de câncer cólon retal e outras doenças. Assim, a pitaya é uma fonte potencial de prebióticos que pode ser utilizada como ingrediente em alimentos funcionais e produtos nutracêuticos.